O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) fez uma lista destacando os avanços conquistados em 2022 em questões de direitos sexuais e reprodutivos. A Agência da ONU lembrou que este progresso é motivo para sentir esperança em relação a 2023.
Entre os avanços citados está o sucesso de campanhas em prol da segurança das mulheres em espaços digitais e zonas de conflito, além de legislações, defendendo direitos reprodutivos. Uma pesquisa em 153 países com quase 90% da população mundial, revelou que 76% das nações têm leis que defendem os direitos sexuais e reprodutivos.
O UNFPA também lembrou que em 2022, a humanidade chegou a oito bilhões de pessoas e classificou este número como uma conquista histórica que reflete um mundo em que mais mulheres sobrevivem ao parto, mais crianças sobrevivem à infância e mais pessoas vivem vidas mais longas e saudáveis.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) listou oito razões para se ter esperança no novo ano que começa. Embora a retrospectiva mostre notícias carregadas de conflitos, violência e previsões desanimadoras para o futuro, a agência destaca que também há progressos a serem celebrados e boas perspectivas para 2023.
Confira a lista do UNFPA para começar 2023 com expectativas altas e com o compromisso com os direitos humanos e o bem-estar renovados:
- Tendência global de fortalecer os direitos reprodutivos;
- Justiça está avançando;
- Mulheres pedem segurança em espaços digitais;
- Violência sexual em conflitos está sendo abertamente condenada;
- Ativistas estão criando mudanças e interrompendo práticas prejudiciais;
- Saúde mental como prioridade global;
- Menstruação reconhecida como uma questão de direitos humanos;
- A humanidade atingiu oito bilhões de pessoas.
Fonte: ONU