Antes da pandemia a realidade de muitos trabalhadores era ir para a empresa, trabalhar e voltar para casa no final do dia, porém essa rotina se estabeleceu por muitos e muitos anos até o surgimento da pandemia de Covid-19, fazendo com que tudo mudasse.
Em meados de 2020 a doença se alastrou por todo o mundo, levando as autoridades responsáveis e governantes decretarem o isolamento social afim de frear a disseminação do vírus. Dessa forma, o regime de trabalho conhecido como Home Office, aquele feito de maneira remota, tomou força no Brasil, mudando completamente a relação entre funcionários e empresas.
Com o novo modelo de trabalho pôde se observar um aumento da produtividade, mas em contra partida a saúde física e mental dos colaboradores acabou sendo afetada.
A falta de materiais apropriados para desempenhar as tarefas de forma adequada acarretou e o não estabelecimento de horários fixos, para iniciar e finalizar a jornada de trabalho, abalou diretamente os colaboradores.
Por outro lado, o impacto positivo também foi sentido, trabalhar de casa permitiu que as pessoas tivessem mais tempo para aproveitar com familiares, além de evitar desgaste com trânsito, por exemplo.
Com o aumento da cobertura vacinal e consequentemente a diminuição de casos de infectados pelo coronavírus trouxe a problemática: voltar ao presencial, adotar o home office ou o híbrido?
Empresas e empresários observaram a elevação da produtividade e uma diminuição dos custos, passaram a planejar o regime de trabalho híbrido, combinando as características do trabalho presencial e do remoto.
De acordo com a pesquisa feita pela consultoria KPMG em 2021, intitulada “Covid-19: como será o seu retorno aos escritórios” 85% das empresas devem variar entre o trabalho remoto e o presencial.