Resultado da quarta fase da revolução industrial, a Economia 4.0 representa a evolução do processo analógico para um contexto virtual
Segundo um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 77,8% das empresas brasileiras ainda estão nas gerações tecnológicas 1 e 2. A grande transformação por aqui ocorrerá nos próximos 10 anos, quando mais da metade das indústrias migrará para os níveis 3 e 4, que inclui o uso da robótica, Inteligência Artificial, armazenamento de energia, big data, entre outras soluções.
Um dos maiores impactos que a Economia 4.0 vai causar está na criação de novos modelos de negócios, repercutindo no mercado e nas relações comerciais. Também não podemos deixar de citar o desenvolvimento de pesquisas e soluções voltadas para a segurança na Tecnologia da Informação, para a interação entre as máquinas e a confiabilidade do processo produtivo.
O objetivo é um aprimoramento contínuo para que as empresas se adaptem a esse novo modelo de indústria. Ainda podemos citar a necessidade de adequação por parte dos profissionais, visto que algumas demandas deixarão de existir, enquanto novas necessidades surgirão.
Como já é de se imaginar, a Indústria 4.0 proporciona diversas vantagens para os mercados e empresas que fazem parte do modelo. Entre elas:
- Criação de novos modelos de negócios;
- Controle em tempo real;
- Otimização do uso de recursos naturais; e
- Redução de erros.
Apesar de o Brasil ainda se mostrar atrasado nessas questões, é possível que vejamos modificações consideráveis nos próximos anos, principalmente em relação a multinacionais que têm unidades por aqui.