Banco Mundial e PNUD propõem reformas para sistema de proteção social do Brasil

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O Banco Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançaram o estudo Proteção Social para o Brasil do Futuro. O documento traz dez propostas de reformas de médio prazo, em resposta aos desafios que o país enfrentará até 2040.    

  

As atividades contemplam os setores de Assistência Social, Trabalho e Previdência Social. Algumas consistem em unificar programas que hoje estão fragmentados, enquanto outras sugerem ampliar e fortalecer a prestação de serviços públicos.    

  

O estudo conjunto do PNUD e do Banco Mundial propõe reformas para a proteção social no Brasil, com foco em um sistema universal que proteja todos da pobreza e permita o desenvolvimento do potencial das pessoas.   

  

Apesar desse progresso, o Brasil continua a enfrentar alto nível de vulnerabilidade e desigualdade. Além disso, as tendências de longo prazo afetarão a eficácia e a sustentabilidade do sistema de proteção social que o Brasil adota hoje. 

  

Em 2040, a maioria da população brasileira estará em idade ativa, mas não será mais jovem. Cerca de 70% da força de trabalho projetada para o Brasil em 2040 já tem mais de 24 anos hoje e está fora do alcance da educação tradicional. Enquanto isso, 40% não concluíram o ensino médio. Muitos precisarão navegar com baixos níveis de escolaridade em um mercado de trabalho transformado pelas mudanças tecnológicas.    

  

Também é preciso fortalecer as políticas públicas voltadas para as crianças. Quase metade delas está crescendo em condição de pobreza. 

  

Outra grande tendência é a mudança climática, que exigirá uma resposta eficiente do sistema de proteção social aos desastres e deslocamentos de trabalhadores.  

  

Fonte: ONU

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