O benefício passou a ser concedido por algumas empresas a colaboradores que adotam animal de estimação (cães, gatos, coelhos, tartarugas, hamsters e calopsitas, por exemplo).
Companhias como Petz, Vivo, Royal Canin, Petlove, Petland, Great Place to Work já aderiram a esta nova tendência. O objetivo da licença de dois dias é facilitar ao funcionário adotante a possibilidade de providenciar o que for necessário ao bem-estar do pet neste período inicial de convivência e adaptação, como consulta, vacinas, exames; bem como promover a integração do novo membro da família ao lar. Também é uma forma de a empresa fortalecer os laços com o colaborador, gerando satisfação.
No entanto, para usufruir do benefício há regras. Para solicitá-lo, o colaborador precisa avisar ao gestor com antecedência (geralmente, cinco dias), além de estar ciente de que a licença só é concedida apenas uma vez ao ano. Algumas empresas solicitam um certificado da instituição que promoveu a adoção.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que, em 2019, mais de 14 milhões de domicílios tinham gato; enquanto os cachorros faziam parte de cerca de 34 milhões de lares.
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